Efeitos da Exposição Materna à Poluição Atmosférica Nos Marcadores Pró-Inflamatórios e de Estresse Oxidativo da Prole

Grupos/Linhas de pesquisa:
Grupo de Pesquisa em Fisiologia - GPeF/ Estudo de Biomarcadores em Condições de Saúde e Doença

Programas/Linhas de Pesquisa (Mestrados/Doutorados):
Atenção Integral à Saúde/ Processos químicos e biológicos em saúde

Duração: 03/01/2022 até 20/12/2024

Participantes:

Resumo:

A poluição do ar atmosférico por material particulado fino (MP2,5) em áreas urbanas tem sido um importante enfoque como problema de saúde pública. Estima-se que cause cerca de 0,8 milhões de mortes prematuras anuais em todo o mundo. Estudos mostram que a poluição atmosférica está associada a infecções respiratórias na infância, especialmente por exposição ao MP2,5. A exposição pré-natal materna ao MP2,5 pode aumentar a suscetibilidade a infecções respiratórias na primeira infância. Sabe-se que a exposição intrauterina ao MP2,5 pode afetar o crescimento pulmonar fetal e causar um déficit significativo da função pulmonar na primeira infância. Devido aos índices crescentes de poluição atmosférica e de doenças respiratórias na infância, estudos experimentais têm sido realizados para compreender os mecanismos fisiopatológicos envolvidos. Existem poucos estudos sobre os efeitos da exposição materna aos poluentes atmosféricos nas suas respectivas proles, considerando a avaliação da inflamação e estresse oxidativo. Desta forma, o objetivo deste estudo é analisar se a exposição materna à poluição atmosférica por material particulado está relacionada com aumento nos níveis séricos e teciduais dos marcadores pró-inflamatórios e de estresse oxidativo da prole de ratas.

Obs: Essas informações são de responsabilidade do coordenador do projeto.