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EVENTOS

III Simpósio Latino-Americano de Estudos de Desenvolvimento Regional

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

Faça o download da circular de chamada de trabalhos.

A inscrição com submissão de trabalhos deve ser realizada pelo participante exclusivamente no site do evento, na opção "Inscrição". Novo prazo para submissão de trabalhos: até às 23h59 do dia 25 de setembro de 2022.

Serão aceitos no evento apenas trabalhos completos (artigos) produzidos a partir de pesquisas institucionais, teses e dissertações, elaborados por professores, pesquisadores e por estudantes de programas de pós-graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional ou afins. 

Os trabalhos poderão ser escritos em coautoria, podendo ter no máximo 6 (seis) autores por trabalho (um autor principal e cinco coautores). Entre os coautores, podem constar bolsistas de iniciação científica e/ou estudantes de graduação que participaram da elaboração do trabalho, mas o autor principal (o responsável pela inscrição do trabalho, deve ser no mínimo mestrando). Cada autor poderá submeter até 2 (dois) trabalhos como autor principal e participar de outros 3 trabalhos como coautor.

Para elaboração do trabalho, o participante deverá utilizar o template correspondente:

OBS.: Para baixar o template do Google Docs, vá em Arquivo / Fazer Download / Microsoft Word.

 

Os trabalhos submetidos devem estar vinculados a uma das sete sessões temáticas do evento, conforme segue:

ST1 - Gestão social e controle social de territórios: Organiza-se para a apresentação e discussão de pesquisas e ações que abordam a gestão social, a participação e o controle social de territórios. Cientes da polissemia conceitual inerente à gestão social e ao controle social, pretende se explorar resultados de pesquisas e estudos que abordem concepções teóricas e metodológicas sobre gestão social e desenvolvimento territorial; e pesquisas e ações que versem sobre a participação e o controle social de políticas públicas e de combate à corrupção. Assim, a ST1 está organizada para receber a submissão de artigos com as seguintes abordagens: 

  • Experiências de desenvolvimento local; 
  • Práticas e concepções de gestão social em políticas públicas, programas e projetos de instituições estatais e não estatais; 
  • Poder local, relações de poder nos processos de desenvolvimento territorial; 
  • Processos de cidadania deliberativa e participativa; 
  • Conselhos gestores de políticas públicas; 
  • Conselhos municipais e regionais de desenvolvimento; 
  • Observatórios sociais; 
  • Tecnologias sociais, inovações sociais e sustentabilidade; 
  • Bem viver, pós-desenvolvimento, decolonialidade;
  • Participação social como resistência à autocratização; 
  • Temas afins e emergentes.

 

ST2 - Dinâmicas demográficas, governança e patrimônio territorial: Desde os escritos de Robert Malthus até bem recentemente, a literatura que estuda as relações entre população e desenvolvimento tinha como preocupação central as possíveis consequências nefastas de um rápido e excessivo aumento populacional. Outras dinâmicas demográficas, tais como movimentos migratórios, envelhecimento populacional, declínio populacional, também compõem o leque de fenômenos que repercutem nos territórios de distintas maneiras. Tanto o setor público quanto o privado e o terceiro setor estão direta e necessariamente implicados nessas diferentes dinâmicas. Como referências são requeridos os fundamentos e práticas de governança, abordando-a também a partir as definições de governança territorial, governança cooperativa, governança corporativa, governança pública, governança social e outras. A combinação desses, em abordagens multidisciplinares, estão relacionados a abordagem territorial do desenvolvimento e ao estudo do patrimônio territorial. Novos fundamentos e conceitos estão contribuindo em sua melhor definição e entendimento. Nesse sentido, procura-se acolher trabalhos que discutam esses e outros aspectos adjacentes, procurando apontar suas distintas repercussões nos territórios e, assim, subsidiar a tomada de decisão dos diversos atores que incidem no desenvolvimento das diferentes regiões. Dentre outras possibilidades, serão bem-vindos trabalhos que tratem de: 

  • Migrações e desenvolvimento regional;
  • Distribuição espacial da população e meio ambiente;
  • Alterações na estrutura demográfica em diferentes territórios e o mercado de trabalho;
  • Impactos da reforma da previdência na economia dos municípios;
  • Políticas públicas para diferentes grupos etários (jovens, adultos e idosos);
  • O papel e o espaço dos idosos nas cidades inteligentes;
  • O sistema de saúde frente ao envelhecimento populacional;
  • Governança e temas compostos nas definições de governança territorial, cooperativa, social, pública, corporativa e outras;
  • Patrimônio territorial;
  • Composições e dimensões do patrimônio territorial;
  • Abordagem territorial do desenvolvimento e patrimônio territorial. 

 

ST3 - Políticas públicas, planejamento urbano e integração regional: Abrange um conjunto de temas relacionados a concepções, atores, processos e arranjos socioespaciais inerentes ao planejamento e gestão dos territórios e das políticas públicas que neles incidem.  Constituem tal enfoque, estudos sobre diversas dinâmicas socioculturais do desenvolvimento. Dentre eles, destacam-se: gestão e planejamento dos espaços urbanos e regionais; arranjos institucionais na gestão dos serviços públicos; relações entre Estado, mercado e sociedade civil; relações de poder e poder local; especificidades históricas regionais; capital social; repercussões locais de políticas e programas estaduais e federais. Assim, podem ser submetidos trabalhos sobre:

  • Observatórios;  
  • Dinâmicas e transformações territoriais;
  • Formação de agenda, formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas; 
  • Políticas públicas de desenvolvimento regional e territorial; 
  • Relações Estado/sociedade civil/mercado;
  • Estudos culturais, comunicação e mídia; 
  • Planejamento urbano e políticas de mobilidade, infraestrutura urbana e habitação;
  • Cidades inteligentes, dados abertos, tecnologias de informação, democracia digital, transparência e acesso às informações;
  • Outros temas emergentes relacionados.

 

ST4 - Inovação, gestão de organizações e dinâmicas de mercados: Propõe analisar as relações entre as condições de desenvolvimento dos territórios e a competitividade de suas organizações. Dessa ideia decorre que se tome as organizações como sistemas abertos que influenciam e são influenciadas por seu contexto e como tal devem ser investigadas. Ou seja, existe uma permeabilidade entre a empresa e seu ambiente que acaba gerando um processo de mútua influência e dependência. Nesse contexto, objetiva-se investigar, na perspectiva local e regional, as influências geradas e recebidas pela inovação, a gestão e a dinâmica do mercado, junto às relações que são possíveis estabelecer entre os diferentes fatores que repercutem na competitividade organizacional e territorial. Busca-se ampliar conhecimentos considerando uma visão global e integrada que permita a análise dos negócios sob a ótica das relações econômicas nacionais e internacionais, com ênfase na criação de valor para as organizações e territórios. Assim, podem ser submetidos trabalhos sobre:

  • Competitividade e fatores de competitividade organizacional;
  • Estrutura e estratégias organizacionais;
  • Capacidades dinâmicas e competências essenciais;
  • Ambientes empreendedores e estratégias de diferenciação de territórios;
  • Sistemas de apoio à decisão e de gestão;
  • Análise organizacional em suas diversas dimensões: financeira, mercadológica, competitiva;
  • Ambientes de inovação, aprendizagem e empreendedorismo;
  • Competitividade e o papel dos atores e instituições;
  • Competitividade e aglomerados industriais (Clusters, APLs, SLPs, Distritos Industriais...);
  • Interação universidade e empresa;
  • Responsabilidade social corporativa;
  • Marketing, competitividade e desenvolvimento de territórios;
  • Tecnologia, gestão e competitividade;
  • Inovação e seus impactos nas empresas, nos mercados e territórios;
  • Estrutura, funcionamento e dinâmica dos mercados;
  • Gestão de cadeias produtivas;
  • Economia e comércio internacional.

 

ST5 - Cooperativismo, economia colaborativa e desenvolvimento: Tem como objetivo promover o intercâmbio acadêmico de teorias, experiências e efeitos das ações do cooperativismo, das cooperativas, do movimento cooperativo e da economia da cooperação relacionada ao desenvolvimento. O desenvolvimento adotado a partir das suas diversas denominações associadas como: regional, territorial, local, sustentável e outras. Alguns tópicos dessa agenda:  

  • Análise de experiências das cooperativas no desenvolvimento; influências e impactos das cooperativas em termos econômicos, sociais e ambientais; 
  • Relações entre cooperativismo e objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS); 
  • O cooperativismo e o papel das cooperativas na emergência climática e outras crises ambientais; 
  • Iniciativas de organizações cooperativas e iniciativas da economia da cooperação, economia circular relacionadas ao desenvolvimento; 
  • Cooperativas em processos de desenvolvimento sustentável; 
  • Papel das cooperativas em sistemas cooperativos de governança territorial; 
  • Processos de gestão compartilhada de projetos de interesse comunitário; 
  • Aspectos teóricos da relação entre cooperativismo e o desenvolvimento;
  • Economia da cooperação como instrumento de desenvolvimento: os consumos colaborativos de recursos ociosos (sharing idle resources), a produção social pelos pares (peer to peer production), os serviços partilhados pelas comunidades de utilizadores, o financiamento participativo (crowdfunding), os espaços comuns de criação criativa (coworking e makerspaces), a aprendizagem e a formação colaborativas (opensourcing), as moedas locais, criativas e complementares (local currencies e creative monney), economia colaborativa e contributiva (sharing ou collaborative ou contributive economy);
  • Associativismo e autogestão;
  • Economias social, solidária, circular, criativa;
  • Aglomerações produtivas (APLs, SLPs, SLOT´s, Agropólos e outros). 

 

ST6 - Cidades e territórios criativos e sustentáveis: Propõe o estudo de cidades e territórios criativos, que buscam incorporar uma perspectiva crítico-reflexiva de análise, que contemple uma abordagem de desenvolvimento nos aspectos econômicos, sociais, ambientais e simbólicos de um determinado espaço. Abriga igualmente estudos relacionados à economia criativa na perspectiva de um novo modelo de desenvolvimento, compreendendo setores e processos, cujo insumo preponderante é a inovação/criatividade para a promoção do desenvolvimento sustentável. Com isso, a sessão propõe debater os seguintes temas:

  • O papel da economia criativa para o desenvolvimento sustentável;
  • Cidades e territórios criativos;
  • Sustentabilidade ambiental e social nos territórios;
  • Fatores críticos de sucesso para a digitalização (TIC) de cidades criativas;
  • O papel das cidades no desenvolvimento do território;
  • Marketing de lugares e territórios;
  • Ecossistemas de inovação no contexto de cidades e territórios inteligentes;
  • O empreendedorismo como propulsor de cidades e territórios criativos.

 

ST7 - Agenda 2030 e desenvolvimento sustentável: Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ou Agenda 2030 integram o pacto global assinado durante a Cúpula das Nações Unidas, em 2015, pelos 193 países membros. A Agenda é composta por 17 objetivos ambiciosos e interconectados, desdobrados em 169 metas, com foco em superar os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no mundo, promovendo o crescimento sustentável global até 2030. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável abarcam diferentes temas, sejam de aspectos ambientais ou sociais. O centro desta iniciativa global é o desenvolvimento sustentável. A temática ambiental tem sido abordada das mais diferentes maneiras, em especial a dimensão da crise ambiental, que se manifesta nos eventos climáticos catastróficos. Dá-se ênfase à dimensão ambiental no Estado Democrático de Direito, suas formas de apresentação, os neologismos que buscam agregar a face ambiental, socioambiental, entre outras. Busca-se os fundamentos locais e internacionais, especialmente construídos no espaço da ONU, como elo comum de orientação para a construção de modelos de sociedades democráticas e sustentáveis. Envolve o estudo de elementos que visam mitigar problemas ambientais e buscar o uso mais eficiente dos recursos disponíveis, além da avaliação dos impactos e externalidades resultantes da produção de bens ou serviços, causados pelas atividades econômicas, sejam elas indústrias, serviços e comércio de qualquer natureza, inclusive do agronegócio. Com isso, a sessão propõe debater os seguintes temas:

  • Crise ambiental e as responsabilidades; 
  • Distribuição equitativa das responsabilidades entre pobreza e riqueza e a (in)Justiça social; 
  • Sociedade de consumo e educação ambiental; 
  • Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as propostas da Organização das Nações Unidas (ONU) para sociedades sustentáveis inseridas na Agenda 2030;
  • Sociedades sustentáveis e os temas emergentes da mudança climática; 
  • Desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida; 
  • Desempenho sustentável, indicadores e índices de sustentabilidade, metodologias e modelos para o estudo da sustentabilidade nas organizações, como o balanced scorecard sustentável; abordagem Triple Bottom Line, indicadores relativos aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), entre outros; 
  • O uso de teorias organizacionais para a discussão da sustentabilidade; inspirações sociológicas para o estudo das relações entre organizações e sustentabilidade; 
  • As políticas de comando e controle e os instrumentos econômicos e voluntários; 
  • Projetos para redução de gases de efeito estufa, mecanismos de desenvolvimento limpo, projetos de energia renovável e gerenciamento de passivos ambientais e outros;
  • A relação da economia e suas práticas, com o desenvolvimento sustentável.

 

Processo de inscrição

Ao iniciar a inscrição com submissão de trabalho, o autor deverá selecionar uma das opções:

  • Submissão de Trabalho - Brasileiros: destinada aos professores, pesquisadores, profissionais e estudantes de pós-graduação Stricto Sensu brasileiros, ou seja, que possuem CPF.
  • Submissão de Trabalho - Estrangeiros: destinada aos professores, pesquisadores, profissionais e estudantes de pós-graduação Stricto Sensu estrangeiros. Nessa opção, por não possuir CPF, o autor não conseguirá gerar o pagamento da taxa de inscrição. A Comissão Organizadora do evento entrará em contato para combinar a forma de pagamento.

Na inscrição, devem ser anexados dois arquivos em formato PDF:

  • uma versão completa, com identificação dos autores. Esta versão será publicada nos anais do evento, caso o trabalho seja aprovado.
  • uma versão sem identificação dos autores, a fim de garantir o anonimato do processo de avaliação. Nesta versão devem ser removidos: os nomes dos autores do trabalho e as referências que identificam o trabalho e os autores. Atenção: devem ser removidas as referências dos autores do trabalho, não as referências bibliográficas. As referências bibliográficas é item obrigatório em todas as versões.

O conteúdo do trabalho, em ambas as versões, deve ser exatamente o mesmo.

 

IMPORTANTE: O sistema de inscrição possui campos para cadastro de informações do trabalho, que devem ser preenchidos sequencialmente. O autor responsável pela inscrição deverá realizar o preenchimento de todos os campos, certificando-se de que as informações estejam corretas. Os trabalhos aprovados serão publicados conforme informações submetidas pelo autor responsável, não sendo possível realizar qualquer alteração após o prazo final de submissão (31/08/2022). Os dados inseridos no ato de inscrição do trabalho são também utilizados para a emissão dos certificados, portanto, reforça-se a importância de conferência do título do trabalho e nomes dos autores.

Atenção para o cadastro dos autores: além de inserir os autores no template do trabalho, o autor responsável pela inscrição deverá cadastrar cada autor diretamente no sistema, na opção específica "Autores", por meio dos seus CPFs. Os nomes dos autores que não forem cadastrados nesta opção, não constarão no certificado.

 

Formatação do trabalho

  • A formatação do trabalho deve estar de acordo com as normas da ABNT e com o template disponibilizado;
  • O trabalho deve ser enviado em arquivo PDF e ter no mínimo 10 e no máximo 20 páginas;
  • O arquivo deve estar no formato A4 (21 cm X 29,7 cm), com margens superior e esquerda de 3 cm e inferior e direita de 2 cm;
  • Fonte Times New Roman, tamanho 12;
  • Espaçamento entre linhas simples, texto disposto em uma coluna;
  • Espaçamento entre parágrafos 12 pt;
  • Primeira linha do parágrafo sem recuo;
  • Alinhamento justificado;
  • Paginação: inserir número de páginas no rodapé com alinhamento ao lado direito;
  • Títulos em letras maiúsculas e subtítulos em letras minúsculas;
  • Notas de fim de texto: não utilize notas de rodapé, insira as notas no final do documento;
  • As referências deverão ser citadas ao longo do texto de acordo com o sistema autor-data e apresentadas em ordem alfabética no final do trabalho, de acordo com as normas ABNT/NBR-6023.

 

Observações gerais

  • Cada trabalho deve ser submetido somente uma vez pelo seu autor ou por um dos autores (nos casos de trabalho com coautoria). No certificado digital do trabalho constará o nome de todos os autores relacionados no ato da inscrição;
  • A revisão do trabalho é responsabilidade exclusiva de seus autores, e deve atender aos padrões de uso da linguagem escrita, respeitando os aspectos formais e funcionais da língua;
  • As opiniões emitidas, conteúdo, adequação às normas e a procedência de citações bibliográficas, são responsabilidade dos autores;
  • Serão aceitos trabalhos redigidos em português, espanhol e inglês. Independente da escolha, o título, resumo e palavras-chave devem conter tradução nos outros dois idiomas;
  • Serão rejeitados os trabalhos sem identificação de autores (no campo destinado aos trabalhos com identificação de autores), com campos incompletos, que excedam o número máximo de páginas ou não tenham o número mínimo, que estejam em desconformidade com a formatação proposta ou que não estiverem utilizando o template do evento;
  • Não serão aceitas inscrições de trabalhos fora do prazo e as inscrições incompletas ou com valores não pagos até a data estipulada serão desconsideradas;
  • O pagamento da taxa de inscrição pode ser feito no momento da submissão pelos meios disponíveis (boleto, débito online ou cartão de crédito), mas o autor pode optar por não efetuar o pagamento e aguardar a divulgação dos trabalhos aceitos (15/10/2022). O pagamento da taxa pode ser feito até o dia 23/10/2022;
  • Não há ressarcimento/devolução de valores de taxas dos trabalhos não aprovados.

 

Processo de seleção e avaliação dos trabalhos

Os trabalhos serão avaliados pela Comissão Científica do evento, composta por especialistas nas sessões temáticas, utilizando o sistema duplo/cego. A Comissão Científica selecionará os trabalhos com base na sua adequação à temática geral do evento, adesão às sessões temáticas, originalidade da proposta e relevância e contribuição científica e acadêmica no campo do desenvolvimento regional, verificando:

  1. Clareza de redação, fluidez da leitura e adequação à redação científica;
  2. Atualidade e adequação da base teórico-conceitual;
  3. Clareza e alinhamento do objeto de estudo ao foco e escopo do evento;
  4. Objetivos claramente explicitados e alinhados no resumo e introdução;
  5. Percurso metodológico bem explicado e adequado aos propósitos do artigo;
  6. Apresentação e discussão dos resultados, dialogando com a base teórico-conceitual;
  7. Conclusões concisas e compatíveis com a metodologia empregada e com os resultados do trabalho;
  8. Originalidade e contribuição do artigo para a área de conhecimento.

A lista dos trabalhos selecionados será disponibilizada para consulta no site do evento, na aba "Apresentação de trabalhos", a partir de 21 de outubro de 2022.

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